domingo, fevereiro 11, 2007

(des)espero


Sempre que espero por ti desespero com o silêncio da tua ausência cheio de gritos de saudade. É um ruído surdo que me enche o espaço entre os ouvidos e que desce ao coração, que o agarra e o aperta com as duas mãos até não haver pingo de ar.


.


.


.

Quando não espero por ti, sou feliz.

.

.
o telefone continua sem tocar e eu vou dar em doida. preciso de um cigarro. merda! estou a levar o "dia de reflexão" demasiado à letra...

3 comentários:

headache disse...

Não conheço a situação em concreto, mas...

quebra o silêncio. Ao menos acabas com esta angústia.

Francis disse...

que angustia

Anónimo disse...

Adorei!!
"Mais que optima" ;)