Não esquecer: marcar cabeleireiro e manicure
Os sapatos foram amor à primeira vista. Pedi à menina que os guardasse, fui experimentar mais mil, não me apaixonei por mais nenhum e voltei lá para os comprar (não seria maravilhoso poder fazer isto com os homens?). Quando cheguei a casa dei conta que comprei um número acima. Amanhã mais uma ficha, mais uma viagem, lá tou eu na merda do shopping para os trocar.
Os brincos foram promoção da Aldo. Leve dois, pague o mais caro. Ou na versão bonitinha deles: na compra de dois artigos, oferta de um. Então que seja.
A mala já tinha. Graças a deus porque entre despedida de solteira, prenda de casamento e kit vestido-sapatos-acessórios, o budget já chora. Não fazia ideia de quanto custava ir a um casamento, (dass!) Continuando... A minha mala gay! Que é gay porque o fecho veio com defeito, tem saliências dos dois lados (em vez de uma saliência e um buraco, entendem?) por isso não fecha. Eu achei piada, dei-lhe a alcunha e apaixonei-me por ela. Benditos 9,90€! Halamahalama H&M! (leiam outra vez, aquilo foi uma tentativa de saudação árabe!) Usei-a durante um inverno inteiro e agora levo-a comigo ao evento do ano, o casamento da Mafalda.
O primeiro casamento de alguém que não faz parte da minha família.
O primeiro casamento de alguém que tem menos de 5 anos a mais que eu.
O primeiro casamento que me faz pensar na minha idade, na minha solteirice, no meu futuro como mulher mas principalmente e mais importante que tudo...
...É o primeiro casamento em que vou fumar e beber à vontade!
Sábado, 16h30, Igreja de Sta Maria @ Sintra
Zé Mário OO Mafalda
Felicidades!
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