Entre.Tanto | Não é nd disso!
Tenho muito a mania de achar que todo o gajo quer uma miuda sexy e sedutora e quente e sensual e carnal, e ...
...e NÃO.
Afinal, acho que não é mesmo nada disso o que eles querem!
(e já cheguei a esta conclusão há uns tempos, mas ainda não me decidi a acreditar que é assim mesmo queas coisas funcionam.)
16 comentários:
Chegares a essa conclusão já é um princípio. Agora vem o resto: "Mas afinal o que é que nós queremos numa mulher?" É duro...
Ás vezes acho que nem eu (Vez como á ultilização do EU da smp jeito?) sei o que quero...
ahahahah ;)
(junta-te ao clube, para além de muitas vezes não saber o que quero, tb tenho um grave problema em tomar decisões...)
Bj e até 2ª ;)
Exactamente tudo isso além de ter de ser leitora das crónicas do Eduardo Prado Coelho.
Pois não.
Sexy, sedutora e inteligencia e estimulante intelectualmente? ahahah, mas isso não é uma mulher, é um achado ! ;)
Va, a falar serio...vcs cansam-se das sedutoras! Preferem tanto mais as casaquinho de malha que são sempre tao bem comportadas e que só assim de vez em quando (e apenas quando vcs querem) se revelam um bocadinho doidas...
vcs têm é q dar luta, em todos os sentidos..
hum...dar luta!
Portanto, uma miuda quer tar com um gajo, diz-lhe que sim à 1ª porque é decidida e é isso que quer...mas pronto, é tomada como fácil, porque não deu luta!?
nada disso. dar luta no dia-a-dia. luta intelectual, sexual, etc...
"a rotina é a maior inimiga dos relacionamentos." by mª da luz
In Ana + Atrevida!
acho q foi na Maria - Edição Especial Férias de Verão
É justamente esse "de vez em quando", borracho.
*
talvez a questão não seja o que "eles" querem, mas o que "tu" queres...
Pois, mas seria interessante começar a conciliar desejos...
Mas ainda n me dei a essa trabalho.
E tu code. O que queres tu?
Acho que não se trata de conciliar desejos...
Podes "querer" alguém que "queira" uma "miúda sexy e sedutora e quente e sensual e carnal", ou podes querer outro tipo de "gajo".
Cada pessoa tem a sua maneira de ser, a sua individualidade.
O importante não é adaptares-te aos gostos dos "gajos", mas sim saberes que individualidade é essa que procuras.
O que eu procuro?
Não sei bem, porque talvez não seja um saber normal, mas um saber sentir, estou certo que quando encontrar "saberei" o que procuro.
Mas tentarei que "os meus critérios de pesquisa" não sejam influenciados por "estudos de mercado". ;)
A individualidade de cada um é que dá piada à vida. Não gosto de generalizações forçadas. Tu também já estás a "desgeneralizar" um pouco... isso é bom.
Abraço,
André.
Eu quero alguém que me queira como sou e coragem para o assumir.(considerar que aquilo que sou não é mais senão fruto de tudo o que vivi, e passei até hoje, e com as mudanças que isso pôde ter na minha personalidade, ainda que não tenham acontecido com o objectivo de agradar alguém, mas sim de me adaptar a situações.) (E se o objectivo fosse agradar, eu não seria assim certamente. Sou pessimo partido.)
Ah e acho inevitavel que os teus critérios sejam influênciados por estudos de mercado. Os teus no teu mundo, com as tuas pessoas e as tuas experiências.
E eu tb n adoro generalizações. Mas é bom que nos começemos a habituar porque elas existem, quer queiramos quer não.
* pa ti "André Code"
Concordo, se reparares escrevi:
«Mas TENTAREI que "os meus critérios de pesquisa" não sejam influenciados por "estudos de mercado". ;)»
Sei que não é possível sermos independentes, mas sabendo isso podemos diminuir a influência das "opções generalizadas" sobre nós, ou então podemos distinguir o que devemos ou não devemos aproveitar.
É um dos casos em que não importa tanto o resultado final, mas a maneira como encaramos as coisas.
Dizes que queres alguém que te quer como és... apesar de no fundo ser isso que queremos todos, penso que talvez esse critério não esteja completo, teres alguém que goste de ti, não quer dizer necessariamente que goste desse alguém.
Mas alguns contentam-se com menos que isso. Não é que estejam incorrectos, tem tudo a ver com a definição de "requisitos mínimos" de cada um.
É complicado e eu tenho pouco tempo, por isso concluindo, correctos ou incorrectos, o importante é viver e acreditar no que se vive.
Abraço,
André.
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