terça-feira, agosto 21, 2007

.

Insisto em procurar o sentido perdido de quem se tenta encontrar.

Descubro num papel pardo o fardo deste fado

e percorro as palavras dedilhadas de quem escreveu a chorar.


O vento empurra-me. Mas não me leva.



3 comentários:

Abssinto disse...

Bem dedilhado. Lembra-me de leve o Livro de Mágoas que eu li há muitos anos na casa da minha prima. O mesmo ar viciado, de que de resto e infelizmente respiro sempre.

bj

code disse...

gosto deste teu lado mais profundo, poético e até porventura filosófico.

e um título com "." fica sempre bem para este tipo de posts não fica? :)

Continua.

Abraço,
André.

code disse...

...ou talvez apenas intensa e vivendo apaixonada e cristalinamente as sensações e pensamentos que respiras.

não é a situação mas a atitude que me agrada.

Abraço,
André.