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Insisto em procurar o sentido perdido de quem se tenta encontrar.
Descubro num papel pardo o fardo deste fado
e percorro as palavras dedilhadas de quem escreveu a chorar.
O vento empurra-me. Mas não me leva.
Insisto em procurar o sentido perdido de quem se tenta encontrar.
Descubro num papel pardo o fardo deste fado
e percorro as palavras dedilhadas de quem escreveu a chorar.
O vento empurra-me. Mas não me leva.
Posted by B.I.T.C.H. at 18:30
Labels: B.I.T.C.H., Contos fictícios
3 comentários:
Bem dedilhado. Lembra-me de leve o Livro de Mágoas que eu li há muitos anos na casa da minha prima. O mesmo ar viciado, de que de resto e infelizmente respiro sempre.
bj
gosto deste teu lado mais profundo, poético e até porventura filosófico.
e um título com "." fica sempre bem para este tipo de posts não fica? :)
Continua.
Abraço,
André.
...ou talvez apenas intensa e vivendo apaixonada e cristalinamente as sensações e pensamentos que respiras.
não é a situação mas a atitude que me agrada.
Abraço,
André.
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